quinta-feira, 1 de maio de 2008

Referência no site do Programa Leader

O SONHO DA DONA CECÍLIA...


...tranformou-se na Casa do Vale do Linteiro


O projecto da Dona Cecília foi criado em torno de uma casa agrícola, cuja construção remonta a meados do século XVIII, adaptando-a e refuncionalizando-a para o exercício de turismo em espaço rural, na modalidade de casa de campo. Constituída por dois espaços distintos mas unidos por um grande pátio interior, a Casa do Forno e a Casa d'Avó foram recuperadas recorrendo essencialmente a materiais endógenos, como  a pedra negra de xisto e os seus traços rústicos preservados evidenciam a ruralidade nas formas e no lugar. Tratando-se da concretização de um sonho, a Dona Cecília soube acarinhar a Casa, dotando-a de pormenores de conforto que, contudo, não lhe retiraram os detalhes tradicionais. Sente-se a preocupação e atenção em manter todo o conjunto esteticamente harmonioso, embora funcional e extremamente agradável.E pela manhã, pé-ante-pé, a Dona Cecília mima os hóspedes, surpreendendo-os com a qualidade das suas compotas caseiras e com os seus produtos da quinta.Com a Serra da Lousã a dominar a paisagem, a Casa do Vale do Linteiro acolhe quem deseja desfrutar da boa e tranquila vida do campo.

A Casa do Vale do Linteiro no site das Aldeias do Xisto


Casa do Vale LinteiroCasa do Vale Linteiro
Imersa no silêncio do Vale, a espreitar a Serra da Lousã, a Casa de Campo que dá pelo nome de Vale do Linteiro promete uma estada de paz aos hóspedes. Perto de tudo, mas longe de qualquer bulício, este refúgio foi resgatado das ruínas e ganhou vida entre as paredes de outrora. O nome é só um, mas a Casa do Vale do Linteiro abriga muitas histórias que guardam a memória secular de uma habitação mais que bicentenária. Das antigas ruínas de uma casa agrícola e lojas de animais que lhe davam a serventia nasceram as casas d’Avó e do Forno que formam a unidade de alojamento do Turismo em Espaço Rural. No conjunto, a Casa do Vale do Linteiro é um espaço de encantar, mergulhado no verde do pinhal, no silêncio de quem está isolado, mas apenas a poucos minutos da Lousã.